segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Tóquio - parte 1

Iniciamos nosso dia com uma visita a Asakusa. Por muitos séculos, Asakusa ocupou o posto de point do entretenimento em Tóquio. Durante o Período Edo (1603-1867), quando era localizada fora dos limites da cidade, contava com diversos teatros Kabuki. Era lá também que funcionava o bairro da "luz vermelha".
A Kaminarimon é o primeiro de dois grandes portões que levam ao Templo Sensoji. Foi construído a mais de 1000 anos, sendo o símbolo de Asakusa.

Kaminarimon
Passando o Kaminarimon, nos deparamos com uma ruazinha cheia de lojinhas vendendo diversos artigos tradicionais, a Nakamise Dori.

Nakamise Dori
Kaminarimon visto da Nakamise Dori

Após atravessar a Nakamise Dori e cruzar o portão Hozomon, chegamos ao Templo Sensoji. A lenda diz que no ano 628 dois irmãos pescaram a estátua da deusa da misericórdia, Kannon, no rio Sumida e, mesmo que eles tenham devolvido a estátua de volta ao rio, ela sempre retornava para eles. Construiu-se, então, o Templo Sensoji para a deusa Kannon. A construção foi concluída em 645, tornando-o o templo mais antigo de Tóquio.
Seguem algumas fotos desse lindo lugar.








De lá seguimos a pé para visitar a Tokyo Skytree, uma das mais novas atrações de Tóquio.
No meio do caminho passamos pelo prédio da Asahi.

Asahi bulding com a Tokyo Skytree ao fundo
Com uma altura de 634 metros, é a edificação mais alta de todo o Japão, sendo a segunda mais alta do mundo quando da conclusão da obra. A base da torre abriga um shopping center e um aquário.
Você pode escolher se quer visitar somente o Tembo Deck (350 metros) ou chegar até a Tembo Gallery (450 metros). 
Na época em que estava planejando a viagem, a venda de tickets online era permitida apenas para quem possuía cartão de crédito emitido no Japão. Então, tivemos que entrar na fila para comprar os tickets, o que nos tomou uns 30 minutos.




Não tiramos muitas fotos lá do alto porque o dia estava nublado. Além disso, Tóquio não é nenhuma Paris vista de cima. Como a visibilidade não estava boa, preferimos nem comprar o ticket para a Tembo Gallery.
De lá seguimos para o Palácio Imperial, residência da família imperial japonesa.
Em 1968, com a queda do shogunato, a capital do país e a residência imperial foram transferidos de Kyoto para Tóquio. Em 1888 a construção do novo Palácio Imperial foi concluída.
Os prédios do palácio e os jardins internos não são abertos ao público. Uma pena! Somente no dia 23 de dezembro (aniversário do Imperador) e 2 de janeiro os visitantes podem entrar na área interna do palácio e ver os membros da família imperial, que fazem uma aparição pública para os súditos.




Os arredores do Palácio Imperial tem umas construções bem legais.











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